A voz utilizada para narrar o texto é gerada por Inteligência Artificial, podendo existir irregularidades pontuais.

A devoção ao Senhor dos Enfermos em São Martinho de Fornelos teve origem numa disputa entre duas povoações, de concelhos distintos, no final do século XIX. A devoção ao Senhor dos Enfermos traduz-se numa grande romaria no primeiro domingo do mês de junho, à qual concorrem as povoações circunvizinhas e muitos daqueles que, por motivos económicos, se lançaram na diáspora, mas que no dia da festa ali se deslocam para cumprir as suas promessas.

Os caminhos foram desenhados para serem feitos a pé, as opções de viagem em “bicicleta” e “carro” são calculadas automaticamente pelo google maps, podendo resultar em caminhos ligeiramente diferentes.
  • Distância 9 km
  • Tempo 2 h 5 min
  • Velocidade 4.4 km/h
  • Min altitude 444 m
  • Pico 711 m
  • Subida 313 m
  • Descida 276 m

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A voz utilizada para narrar o texto é gerada por Inteligência Artificial, podendo existir irregularidades pontuais.

Um dos itinerários seguidos pelos romeiros vindos das bandas de Santiago de Piães para o Senhor dos Enfermos era seguindo a estrada que conduz até Vilar de Arca. Até Sanfins o trajeto é comum aos demais que pretendem ir à Senhora de Cádis, mas a partir daqui, pelo CM1015 chega-se a Vilar de Arca, onde numa colina está a capela sob a invocação de Nossa Senhora das Necessidades.

No meio da povoação está a capela dedicada a São João já mencionada nas Memórias Paroquiais e cuja fachada coroada de pináculos triangulares atestam a sua cronologia seiscentista.

Ultrapassada a povoação concentrada e arruada que é Vilar de Arca o caminho, a EM556-3, leva-nos até ao pequeno lugar de Sarabagos. A partir daqui a estrada contorna o maciço do Castro Daire e atinge o lugar de Macieira, já em São Martinho de Fornelos. Junto da casa do Avô, hoje adaptada a Turismo Rural, entra-se no arruado que leva até Fundo de Vila onde se encontra a EM556 e logo de seguida a rua que vai até ao sopé da colina da capela do Senhor dos Enfermos.

Saiba mais. Consulte a monografia AQUI (Pág. 49)

Outros caminhos